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BLOG

09/22
2014

É com grande tristeza que a Escola Técnica Infogenius comunica o falecimento da aluna do curso técnico em design de interiores Valéria Carneiro.

Todos que fazem parte da Escola Técnica Infogenius solidaziram-se com os sentimentos da família e amigos. 

09/19
2014

A Infogenius começa suas comemorações referente a semana do idoso com uma campanha simples e significativa: Um idoso na minha vida.

Queremos instigar a todos os alunos da Infogenius a participarem. Faça um gesto de carinho a algum idoso que faça parte do seu ciclo de convívio, tire uma foto e entregue na coordenação do seu curso durante toda a próxima semana, entre os dias 22 a 26 de setembro. A melhor foto ganhará uma cesta de frutas! Mas fique atento ao prazo, receberemos as fotos até a sexta, dia 26. 

Participe e aumente o seu amor e cuidado com quem tem tanta sabedoria. 

 

09/09
2014

A Infogenius tem o prazer de felicitar todos os administradores pelo seu dia.

Através do seu trabalho, a sociedade e as empresas se desenvolvem com qualidade. 

08/07
2014

Neste sábado, 2, o curso de gastronomia realizou aula prática no Espaço Gourmet aqui na Infogenius. O módulo estudado é comida Italiana: massas, molhos e misturas. A aula foi de deixar qualquer admirador de massas com água na boca.

O professor e chef Samuel Lacerda aplicou técnicas de dois molhos que podem ser utilizados nas mais diferentes massas. Com ingredientes, misturas e dicas de alquimia os alunos comprovaram que com ingredientes simples que todos nós temos em casa, podemos fazer um molho sofisticado e muito gostoso.

Os dois molhos foram aplicados para degustação na massa feita pelos próprios alunos, um belo capeletti recheado com queijo ricota.

A Infogenius inova e se destaca em excelência sempre! 

Confira todas as fotos abaixo. 

07/11
2014

Algumas pessoas fazem cursos excelentes, mas, ao pegar o diploma, não tem ideia do que fazer com ele, e logo a vida volta a ser como era antes. ” Falta motivação e tomada de decisão – e ninguém pode fazer isso por você”, explica João Alexandre Borba, psicólogo e coach.

Sabendo da importância que a motivação exerce na vida das pessoas, Borba fala sobre algumas atitudes que podem ser tomadas para alcançar – ou manter – ela em dia. “A chave do sucesso está em você, em como você encontra força para manter-se motivado e lida com situações que podem acabar com sua paciência e equilíbrio.

Uma das atitudes que eu sempre digo para as pessoas fazerem é condicionar a própria mente, ou seja, concentrar-se nos pensamentos positivos e evitar os negativos. Esse pequeno ato já pode transformar o dia”, exalta.

Além da mente, é preciso condicionar o corpo também, afinal, “saco vazio não para em pé”. Por isso, mantenha suas metas de alimentação e exercícios físicos em dia e as siga da mesma forma como você seguiria um plano de negócios.

Traçar metas é algo importante para manter a motivação. “Grandes coisas simplesmente não acontecem automaticamente, é preciso planejamento”, ressalta Borba. Para isso, escolha objetivos que você pode atingir e pesquise muito sobre como alcançá-los, ou seja, tire todas as dúvidas que possam existir pelo caminho.

É importante também conhecer as pessoas que caminham ao seu lado. “Pessoas negativas desperdiçam tanto o tempo delas quanto o seu, portanto, permanecer junto a elas é o mesmo que atirar no próprio pé. O ideal é ficar perto de pessoas motivadas, que passarão energias positivas para você e, consequentemente, você se sentirá mais motivado”, comenta.

Ainda segundo Borba, assuma a responsabilidade – e os créditos – pelos seus próprios resultados. Evite culpar a sorte, o destino ou o divino. Tanto os erros quanto os acertos foram seus: aceite-os, mas não se acomode – aprenda com os erros e persista no caminho dos acertos. “Corra riscos, só assim você aprende coisas novas – e isso vale também para a vida pessoal. Pisar em um território desconhecido pode ser assustador, mas, ao mesmo tempo, completamente motivador. Viajar e conhecer lugares novos é o melhor exemplo disso”, enfatiza o especialista.

Outra dica importante é ser confiante e não esperar a perfeição em tudo o que faz: “busque a excelência, e não o perfeito” diz Borba. Entenda que permanecer parado e não agir é o único erro real que existe na vida, afinal, você não adquire experiência, não conhece pessoas e, além disso, é mais fácil de visualizar as possibilidades quando você está em movimento.

Não perca tempo! Vá à luta!

Autor: Samara Teixeira

Fonte: Portal Carreira & Sucesso

07/11
2014

Como chefe, uma das vantagens de ser amigo dos liderados é poder construir um relacionamento forte e positivo. “Os colaboradores que possuem um elo de parceria com os seus gestores trabalham mais satisfeitos e são fieis à empresa. Neste contexto, o líder entende o que motiva sua equipe, pois além da preocupação com o bem-estar, tem conhecimento do que cada membro do time almeja”, explica a psicóloga organizacional, Maria Célia Galhardo.

Entretanto, para ser um bom gestor, Maria afirma que se deve ter o cuidado de definir claramente os limites entre si mesmo e a equipe porque apesar da interação, a empresa continua sendo um ambiente onde a postura profissional deve prevalecer em todos os sentidos.

Abaixo, a psicóloga indica alguns pontos a serem considerados para que a amizade entre chefes e subordinados seja bem sucedida para ambos:

Esclareça o relacionamento – Para manter o respeito de seus liderados, procure ser direto sobre a natureza de seu relacionamento comercial. Isso significa ser claro sobre quais são seus objetivos, como podem ajudá-lo a alcançá-los e o que podem esperar de você. Comunicar os próximos passos reduz o risco de que alguém interprete mal a sua amizade.

Socialize – Na maioria das organizações, é comum haver eventos com o objetivo de reunir os profissionais além do expediente de trabalho, como almoços, happy-hours, festas de final de ano, etc. É natural que os gestores façam parte disso. Apenas lembre-se de socializar com todos.

Não aja com favoritismo – Um dos piores erros que o líder pode cometer é favorecer determinadas pessoas no local de trabalho. Os outros membros da equipe percebem esta atitude e passam a desconfiar de qualquer decisão tomada, e isso vai refletir até na produtividade. Se você não tem certeza se está mostrando favoritismo, pense sobre o que cada profissional contribui para o negócio. Então, observe como trata cada um, se o seu tratamento se baseia mais no que sente ao invés do que realmente entregam, é hora de mudar o seu comportamento.

Mantenha o profissionalismo – Não importa o tamanho da intimidade que tenha com a equipe, para manter a credibilidade do seu trabalho, o líder tem de ser cauteloso. Informações confidenciais como salários, contratações e demissões e resultados nunca devem ser compartilhadas.

Seja justo – Um gestor deve sempre prezar pelo lado profissional e manter a imparcialidade, independentemente do nível de amizade com seu subordinado. Em casos onde o colaborador apresenta um desempenho ruim, não hesite em identificá-lo e conversar a respeito.

Não force a barra – Talvez tente ser amigo para fortalecer a equipe mais rapidamente, porém, parecer interessado demais pode soar falso. Conhecer cada um leva tempo, não faça perguntas a todo o momento, mantenha a espontaneidade.

Autor: Nathaly Bispo

Fonte: Portal Carreira & Sucesso

07/11
2014

As lamentações são infinitas e, muitas vezes, o teor negativo faz com que os profissionais procrastinem atitudes positivas e de destaque na empresa, gerando assim, um olhar menos especial da chefia.

Segundo Marcos Guariso, Consultor e Blogueiro Oficial da SER – empresa especializada em soluções e serviços para a gestão do capital humano-, todos os líderes admiram características que vão desde ser proativo até sair da caixa para execução de uma demanda.

Abaixo ele destaca 5 hábitos que os líderes adoram:

Protagonismo:

Protagonismo é o oposto de vitimismo e inação. É o hábito mental mais básico e fundamental. Em resumo, é a capacidade de tomar nas próprias mãos a carreira e as atividades profissionais, como se fossem um negócio do qual se é dono. Ser protagonista implica em não culpar somente as circunstâncias ou o chefe pelas coisas não darem certo, mas sim buscar a solução. Autonomia é um bom sinônimo, algo que as pessoas emocionalmente maduras possuem.

Como desenvolver: Aumentar o autoconhecimento, ficar atento aos feedbacks das pessoas de valor. Desconfiar quando nos sentimos vítimas o tempo todo, seja das circunstâncias, seja do chefe, seja da empresa. Sempre há uma ação alternativa.

Colocar-se nos sapatos do chefe:

Os chefes gostam de pessoas que, além de maduras, sejam capazes de entender o contexto geral. Ou seja, tenham uma visão dos objetivos da área e das pressões pelas quais eles mesmos passam. Com isso, terão com quem falar e também pessoas que possam contribuir com ideias e soluções. Lembremos que ser líder é padecer na solidão.

Como desenvolver: Estudar um pouco mais sobre sua área de atuação para entender o contexto no qual ela funciona dentro da empresa. Procurar conhecer os objetivos da área, os fatores que fariam a área ter maiores resultados e suas limitações. Às vezes, uma conversa com o chefe pode trazer grandes informações.

Trazer as soluções e não só os problemas:

Uma pessoa madura e com visão geral, conseguirá fazer algo que os chefes adoram. Trazer problemas à pauta, mas acompanhados de soluções sugeridas. Naturalmente, é preciso estar bem embasado para trazer as sugestões, mas o colaborador que trabalhar o tempo todo com um tema, será a melhor fonte de ideias. E se for possível antecipar, melhor ainda. Chefes não gostam de surpresas.

Como desenvolver: Desenvolver o hábito de pensar em como fazer as coisas melhores. Assim, quando aparecer problema, a solução deve surgir mais naturalmente.

Iniciativa – antecipar-se para colocar o ombro:

Maturidade, trazer soluções aos problemas que aparecem, mas também trazer soluções para problemas que podem aparecer. Os chefes gostam de pessoas que colocam o ombro mesmo que não sejam chamados a isso. Não significa que se metam em atividades que não são deles, mas sim que assumam as responsabilidades não previstas, mas que sejam correlatas à sua área de atuação. Todo chefe adoraria perceber que o colaborador se antecipou a uma demanda da área e já tomou medidas para dar conta dela.

Como desenvolver: Isso exige uma visão mais ampla do que se faz, ao invés de pensar somente na sua descrição de cargo, foque no seu papel, ou seja, não pense que você faz determinadas tarefas, mas sim que possui uma determinada missão.

Trabalho em time:

Todo chefe precisa de uma equipe trabalhando em sintonia. Que tal ter um colaborador que promova e colabore com o trabalho em time? Com isso, evite conflitos, fofocas e um ambiente tenso de trabalho.

Como desenvolver: Ser responsável pelo seu trabalho, sim, mas não individualista. Trabalhar em equipe exige exercício constante de aceitar e buscar a contribuição dos outros, superar preconceitos, diminuir a suscetibilidade e aprender a compartilhar ideias e méritos.

Autor: Samara Teixeira 

Fonte: Portal Carreira & Sucesso

07/11
2014

São vários os motivos para que a empresa tome esta decisão, que podem variar desde um comportamento inadequado do funcionário, falta de resultado, ou simplesmente quando a empresa deseja passar por mudanças e “renovar o pessoal”, entre dezenas de outros motivos.

Porém, muitas vezes o profissional que é demitido não aceita a situação da melhor maneira. “O ideal é aprender com o acontecido, tirar um aprendizado da situação, levantar a cabeça e buscar um novo emprego”, comenta Madalena Feliciano, Diretora de Projetos da empresa Outliers Careers. Mas é aí que muitas vezes que surge a dúvida na cabeça desse profissional: “quando eu estiver em uma nova entrevista de emprego, como devo me comportar? Como falar do antigo emprego?”, e, sabendo dessas dúvidas que surgem na cabeça do profissional, Madalena oferece algumas dicas para enfrentar essa situação da melhor maneira possível.

O primeiro passo é não mentir. “Se você mentir e o entrevistador descobrir, as suas chances de conseguir o trabalho serão extremamente reduzidas”, exalta a especialista. Quando o profissional fala a verdade, ele mostra credibilidade, humildade e integridade. “Ele não é a única pessoa do mundo que já foi demitida – quem sabe, até o próprio entrevistador já passou por isso”, comenta.

Outra atitude importante que o entrevistado deve ter é não ficar na defensiva e ter humildade o suficiente para reconhecer o que o levou a ser demitido. “Não adianta ficar procurando culpados e falando mal da sua antiga empresa pelos quatro cantos, isso só prejudicará a sua imagem – e carreira”, ressalta Madalena, que acrescenta: “ao invés disso, assuma as responsabilidades pelos seus atos”.

Já sabe o motivo que levou a sua demissão? Então construa uma resposta clara – e a verbalize de forma concisa e breve. “Fale exatamente o que aconteceu e como você aprendeu com essa experiência. O que você faria de novo? O que faria diferente? Se precisar, escreva isso em um papel,” sugere. A maioria dos entrevistadores não espera um relato detalhado do que levou à demissão, apenas um breve motivo. “E mais uma vez, não culpe seu antigo chefe ou empresa”, exalta.

Caso necessário, pratique a resposta para si mesmo, na frente de um espelho ou em um lugar silencioso em que consiga colocar seus pensamentos em ordem. Diga alto, para você mesmo, o motivo que o levou a demissão, sem se exaltar ou parecer forçado. “O entrevistador presta mais atenção na forma com a qual você se expressa do que naquilo que você está dizendo. Concentre-se em falar sua resposta da melhor forma e fazer com que os outros o entendam dessa maneira – calma, sutil e humilde”, conclui Madalena.

Autor: Samara Teixeira

Fonte: Portal Carreira & Sucesso

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