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06/25
2015

Com as instabilidades do mercado, muitas empresas começaram a olhar para dentro e buscar meios de otimizar os processos, melhorar suas estratégias e fazer a diferença. No entanto, muitas vezes, por mais esforços que elas façam, com investimento em desenvolvimento tecnológico e aprimoramento dos processos, elas acabam esbarrando em profissionais com atitudes capazes de prejudicar o desempenho de uma equipe inteira.

Um exemplo de como uma atitude faz toda a diferença está no profissional que, apesar de ser competente e cheio de talento, sempre diz que nada vai dar certo, gosta de enrolar, reclama de tudo e fica de mau humor com qualquer coisa que acontece. Essa é uma pessoa com atitudes tão negativas, que são capazes de contaminar a todos.

Muitas vezes você não percebe, mas será que você está indo para o trabalho com uma atitude positiva? Eu sei que nem sempre conseguimos isso, mas você acredita que uma pessoa com uma atitude negativa vai conseguir ter tempo? Claro que não, profissionais com esse perfil costumam ser o famoso braço curto, aquele que nunca tem tempo, que não prioriza nada, sempre reclama de tudo e é a vítima do ambiente de trabalho. Por isso, diante de uma crise, essa é a pessoa que deve ser cortada. Isso por que contratamos pelas competências, mas demitimos pelas atitudes.

Apesar disso, o ponto positivo é que nossas atitudes são totalmente mutáveis, ou seja, podemos mudar o nosso comportamento a qualquer instante. Se você não está bem, tenha uma atitude diferente, pense em pontos positivos, projete o seu futuro e avalie como você pode colocar os seus valores e competências dentro do seu ambiente de trabalho.

Porém, se não tiver jeito de mudar, é melhor pedir para sair e não atrapalhar o restante da equipe. Existem profissionais que ficam enrolando e não percebem que abrir mão da atual situação ajuda a abrir portas lá na frente. Em determinados momentos, sair da zona de conforto e sentir medo do inesperado se torna um fator motivacional e ajuda a enxergar novos caminhos para um futuro melhor, com mais qualidade de vida.

Já para os líderes e diretores que têm um profissional na equipe com uma atitude errada, a minha sugestão é observar a situação. Existem muitas pessoas com atitudes erradas que são muito competentes e sabem como fazer a diferença no time. Nesse caso, a saída é planejar e tentar engajar a equipe para mudar isso. Porém, se nem assim as coisas funcionarem, infelizmente, você terá de tirar essa pessoa.

Claro que você não vai demitir um profissional de uma hora para outra. Tudo deve ser feito de forma bem pensada para que seja um processo positivo para todos. No fundo, essa pessoa pode ser importante lá na frente, talvez ela só esteja em um momento errado e com uma atitude ruim. Nesses casos, a minha sugestão é: não destrua as pontes, apenas coloque as pessoas nas pontes certas. Esse é melhor caminho.

Fonte - administradores.com.br

05/29
2015

O planejamento da carreira ocupa cada vez mais espaço na vida dos profissionais. Isso porque a maioria das conquistas sociais só são possíveis quando se possui alguma fonte de renda. Por isso, um trabalho é uma das necessidades básicas mais importantes para as pessoas.

Muito se fala sobre maneiras para planejar uma carreira de sucesso, atitudes, comportamentos e atalhos, mas, sem dúvida, a educação é o item mais considerável para que um profissional esteja sempre em desenvolvimento no mercado de trabalho e seja um profissional disputado.

Assim como em uma carreira, onde todo gerente já foi jovem aprendiz, estagiário ou assistente, a educação é importante independente de seu nível. Afinal, além de diversos conhecimentos, há a troca de informações e é por meio delas que as pessoas começam a ter suas primeiras experiências em sociedade e aprendem a conviver com indivíduos, hábitos e opiniões diferentes.

Hoje o mercado oferece opções para pessoas com os mais variados níveis de escolaridade, mas a concorrência é grande, sendo assim, o mais importante é estar disposto a ser bom e diferente. Não importa se em uma pós-graduação ou em um programa de educação para jovens e adultos, se você for um aluno que faz diferença, o mercado terá lugar para você.

Além da educação tradicional (primário, ensino fundamental, médio, superior, entre outros), outra boa maneira de um profissional sempre estar atualizado, é buscando cursos profissionalizantes que contribuam de alguma forma para a sua capacitação profissional.

As organizações também devem investir

É importante que as organizações também percebam a necessidade de formação contínua e invista na educação de seus colaboradores. “As empresas devem buscar cada vez mais formas de capacitar o seu capital humano, a fim de potencializar o conhecimento e o desempenho de seus funcionários”, afirma o diretor do Instituto Monitor, Eduardo Alves.

Fonte - catho.com.br

04/29
2015

Não se permitir errar. Aí está um dos maiores erros que muitos advogados cometem. O perfeccionismo, considerado por alguns como uma qualidade, é, na verdade, um grande inimigo. Da procrastinação a problemas de saúde, ele é capaz de atrapalhar a vida de inúmeros profissionais.

É bastante comum confundir o perfeccionismo com a busca pela excelência. Muitos acreditam que são sinônimos, quando, na realidade, eles estão em lados opostos da mesma moeda.

Os perfeccionistas veem os erros como inaceitáveis, isso porque acreditam que por qualquer deles, serão considerados incompetentes. Eles se julgam, se criticam, exigem resultados inatingíveis, uma vez que o que fazem nunca é bom o suficiente. O perfeccionismo diminui a produtividade, a eficiência e a eficácia, além de trazer danos a sua paz de coração e mente.

Já os profissionais que buscam a excelência enxergam os erros como uma oportunidade de crescimento. Eles entendem que errar faz parte do processo de aprendizagem e conseguem aceitar a sua falha de uma maneira mais saudável e tranquila.

Além disso, a busca pela excelência mantém o foco no que é importante e enche as pessoas de energia. Não há danos à autoestima, como a encontrada no perfeccionismo. Ela ajuda na produtividade, além de ser ilimitada e progressiva, uma vez que a pessoa pode sempre alcançar uma maior excelência.

O sucesso é baseado em fazer as coisas da maneira mais correta possível e melhorar aquilo que ainda não está bom até alcançar a excelência. Não em fazer tudo totalmente certo todo o tempo.

E como combater o perfeccionismo que torna a vida mais estressante e menos produtiva? Existem alguns passos que podem ser aplicados para ajudar nesta questão:

1. Comece checando os seus comportamentos

Quantas coisas precisam ser “perfeitas” no seu dia a dia? Gasta um enorme tempo organizando as suas coisas. Tempo este que poderia ser utilizado em outras atividades mais produtivas ou até de lazer. Chega nos compromissos sempre muito mais cedo com medo de se atrasar. Ou ainda, não assume algumas tarefas, porque sabe que não conseguirá fazê-las “perfeitamente”.

2. Separe a realidade das suas crenças

Imagine que você contratou um advogado para trabalhar na sua área, a fim de desenvolver certas atividades, mas você não as delega, porque acredita que ele nunca as realizará tão bem quanto você. E por causa disso, está sempre cheio de trabalho, fica no escritório até mais tarde e muitas vezes, trabalha até no final de semana. Você acredita que isso realmente faz sentido?

3. Trace um novo comportamento para cada um daqueles comportamentos que foram inicialmente identificados

Se tem dificuldade na delegação, comece testando o seu colaborador com tarefas mais simples e cheque o resultado. A partir daí, pode ir aos poucos ganhando confiança no trabalho dele e aliviando a sua agenda.

4. Avalie os resultados

Quando mudar um comportamento, verifique o resultado disso. É natural uma ansiedade inicial, por conta da insegurança da mudança. Entretanto, checando que obteve sucesso, questione-se sobre o que aprendeu com isso. Aos poucos começará fazer destas novas práticas, um hábito na sua vida.

E por fim, lembre-se a melhor maneira de se alcançar a excelência é não exigir a perfeição. Portanto, vá em frente!

Fonte - administradores.com.br

04/14
2015

Você enche o seu currículo de informações sem nenhum critério acreditando assim atrair o recrutador? Saiba que dessa forma você está fadado a não ser chamado para entrevistas. Na hora de elaborar o seu documento profissional também vale a máxima de que quantidade não é qualidade. A recomendação é escrever informações sobre formação, experiências e resultados que possam agregar no seu currículo.

É válido lembrar ainda que objetividade é a maneira mais eficaz de prender o recrutador. Portanto, se você é aficionado pela escrita, não caia na tentação do rebuscamento. Já dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade: "Escrever é cortar palavras."

Com a ajuda de especialistas, o Empregos.com.br listou os principais excessos cometidos pelos candidatos no momento de montar o currículo. Livre-se deles.

1. Informar número de documentos

Mencionar número do RG, CPF ou outros documentos oficiais é uma "perda de tempo", diz Renata Schmidt, diretora da Foco Talentos, empresa do Grupo Foco especializada no recrutamento e seleção de estagiários e trainees. "No primeiro momento o recrutador quer mesmo é bater o olho no resumo de suas qualificações."

2. Colocar foto

Só envie a foto se a empresa pedir. Segundo Daniela Ribeiro, gerente da divisão de engenharia da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, colocar a imagem no currículo sem ser solicitado pode soar negativo. "Alguns profissionais não têm muita noção e colocam uma foto que poderia ser postada no Facebook", afirma ela. "A ausência da foto não muda em nada na avaliação do recrutador", ressalta.

3. Preferir o cargo à área

No objetivo profissional entre citar o cargo e a área de atuação fique com a segunda alternativa. "Ao informar o cargo o candidato pode ser eliminado já que as nomenclaturas variam muito de empresa para empresa", afirma Daniela Ribeiro. Exemplo: Vendas (varejo) e não Supervisor de Vendas.

4. Informar redes sociais

Ainda conforme Daniela, o profissional só deve informar o endereço de rede social se julgar a ferramenta adequada. "Recomendo o Linkedin, rede de relacionamento profissional em que é possível visualizar o resumo do currículo." Na opinião da consultora, o candidato não deve mencionar as mídias sociais em que expõe mais a vida pessoal.

5. Cursos fora da área ou defasados

O profissional sabe que o recrutador valoriza a formação constante e vai "incrementando" o currículo com cursos realizados durante toda a trajetória sem nenhum critério. Se você faz isso, reveja agora o seu documento. "Um curso de culinária ou de vinhos só será interessante se o profissional trabalha na área gastronômica ou de nutrição", aponta Renata Schmidt, da Foco Talentos.

6. Desequilíbrio entre formação e experiência

Não dê mais importância à formação acadêmica em detrimento da experiência e vice-versa. Segundo Daniela Ribeiro, da Robert Half, o currículo deve retratar com coerência a trajetória profissional. "Se você tem poucos anos de experiência não faz sentido ter um currículo com muitas páginas. Por outro lado, não corte informações importantes que possam te vender", destaca a especialista.

7. Citar características comportamentais

Iniciativa, espírito de equipe e liderança, facilidade na comunicação, entre tantas outras habilidades são bastante valorizadas pelas companhias, mas não é para estampar no currículo. "Informe resultados obtidos em sua carreira", sinaliza Renata. Daniela destaca que os números são muito bem-vindos. "Se você não pode quantificar os resultados, cite alguma atividade em que fez a diferença." A especialista lembra que competências comportamentais são checadas na entrevista.

8. Apelar para o social

Houve uma fase em que o profissional socialmente responsável tinha pontos com o recrutador. A onda, contudo, passou. A verdade é que nem todas as empresas estão interessadas em causas maiores, nem quer saber se você participa delas. "Às vezes a organização até valoriza esse tipo de ação, mas não está procurando profissionais com esse perfil", diz Renata.

Para a diretora da Foco Talentos, a informação também pode ser mencionada durante a entrevista de emprego.

9. "Matar" a língua

Salvo alguns cargos ter pleno domínio da língua portuguesa não é exigência das empresas. Isso não quer dizer que você pode escrever o currículo como se estivesse teclando com um amigo no Messenger. Dependendo da falha você pode ser desclassificado. Conte com o corretor ortográfico e dicionário. Em caso de dúvidas, peça para alguém revisar seu currículo. 

Fonte - administradores.com.br

04/10
2015

Certamente, as mentiras não são todas iguais e nem todas, é claro, tem o mesmo peso e as mesmas consequências. Algumas mentiras são inofensivas, passam despercebidas, são ditas por superficialidade, por narcisismo, ou para agradar, para não ferir alguém ou para conter a curiosidade de outras pessoas e a intrusão excessiva em sua vida.

Existem também as mentiras que são ditas para enganar, para trair, manipular e machucar, e que muitas vezes acabam sendo utilizadas de forma sistemática e contínua. No trabalho, por exemplo, pode-se mentir para agradar os clientes, para aparecer melhor nas habilidades e capacidades, ou para encobrir os erros. Entretanto, no contexto profissional a mentira é, talvez, o comportamento mais arriscado que se pode ter, seja com os colegas, clientes ou com o chefe.

Lembre-se sempre que as mentiras têm pernas curtas, principalmente quando envolvem projetos comuns, cumprimento de prazos ou descrição de títulos e falsas qualificações. Ser honesto é um bom antídoto para não criar situações de tensão e possibilidades de demissão.

Uma vez que as mentiras “sociais” podem ser compreendidas como pequenas e inofensivas mentiras ocasionais para evitar constrangimentos, elas passam a ser inaceitáveis quando isso desencadeia um círculo vicioso de mentiras, do qual não se consegue mais sair, pois, nesse caso, é preciso mentir para cobrir mentiras anteriores, entrando em comportamentos estressantes e com certeza sendo descoberto mais cedo ou mais tarde, deixando manchas nos relacionamentos e quebrando a confiança, às vezes de maneira permanente.

Se mentir pode aparecer inicialmente mais “fácil” que argumentar e explicar, no final as mentiras se tornam mais prejudiciais à pessoa que as dizem. Para esconder a verdade que não se quer ver ou para continuar não lidando com as próprias responsabilidades e com a realidade verdadeiramente como ela é, a pessoa continua se mascarando. No entanto, você pode mentir para os outros, mas não para você mesmo.

Quando contamos uma mentira o nosso corpo e mente fazem um trabalho duplo: por um lado precisa bloquear a verdade e do outro tem que construir uma alternativa plausível, usar muita imaginação, fantasia e também ter uma boa memória para evitar ser descoberto.
Esse é um processo complexo que confirma que aqueles que usam constantemente a mentira, vivendo na incoerência e na falta de ética, estão sob constante estresse.

Ser verdadeiro no contexto profissional significa demonstrar um compromisso com a integridade e com a construção de uma reputação sólida e uma liderança autêntica. Significa construir relacionamentos de confiança, pois, uma vez estabelecida uma base de honestidade com os colaboradores e colegas, se começa a operar como uma verdadeira equipe, permitindo assim que a empresa ou a organização se torne mais eficiente e o ambiente de trabalho mais prazeroso.

Fonte - catho.com.br

03/16
2015

Não é difícil chegarmos ao final do dia pedindo umas horas a mais para terminarmos ‘aquela’ tarefa que ficou pelo meio, ou para começar o projeto que estamos ensaiando há dias. A sensação de que o dia não é mais capaz de comportar todas as nossas tarefas tem se tornado cada dia mais comum. Algumas vezes ela é verdadeira e, em outras, ela apenas reflete nossa incapacidade de gerenciar melhor nosso tempo e nossas tarefas.

No segundo caso, é possível mudar, e para isso seguem algumas dicas que podem nos ajudar a otimizar nosso tempo e a realizar nossas tarefas com mais eficiência:

1 – Use uma agenda

A primeira coisa que se deve fazer é ter uma ferramenta que faça a captação e a organização as tarefas, que pode ser uma agenda ou algo mais sofisticado. De todo modo, contar com esta ferramenta é fundamental: é sabido que, a partir do momento em que você não descreve suas tarefas em algum lugar, sua cabeça fica ocupada com o que você deverá fazer, tirando o foco do que você está fazendo no momento e, consequentemente, reduzindo sua produtividade.

2 – Determine o tempo de cada tarefa

É importante definir quanto tempo será dedicado à cada tarefa e tê-lo em mente. Há as pequenas tarefas, que levam apenas cinco minutos e há outras, que podem levar dias, semanas ou meses. É preciso separá-las e classifica-las, determinando prioridades e prazos. Além disso, uma visão global das tarefas pode permitir o agrupamento de várias pequenas, transformando-as em um projeto.

3 – Sistematiza e execução das tarefas

É sempre bom contar com ferramentas que nos ajudem na execução das tarefas. A boa produtividade depende da sistematização da execução. Por exemplo, há uma lista de tarefas, temos que realiza-las uma a uma, focando cada uma delas e executa-las até o fim. Um exemplo é a utilização da técnica de Pomodoro, segundo a qual quebramos o período de trabalho em períodos de tempo de, no máximo, 25 minutos, que seria igual a um pomodoro. A cada pomodoro, tira-se um descanso de cinco minutos. Isso porque 25 minutos é o máximo que se consegue ficar concentrado, havendo dispersão a partir daí.

4 – Use aplicativos

Por fim, devemos utilizar aplicativos – ultimamente há muitos – que integrem a lista de tarefas com smartphones e com o browser do computador, permitindo acessar e lançar novas informações, comentários e novas tarefas. Hoje há vários, como o Remember the Milk e o Do It Tomorrow, que vão ajudar mais a quem já tiver a prática do gerenciamento de tarefas. Para quem não tem, eles podem ser substituídos pelo post-it, papel e caneta. O importante é contar com um sistema que nos ajude a lembrar de nossas tarefas. A vantagem dos aplicativos é que eles nos fornecem informações como estatísticas de produtividade e volume realizado.

O tema é complexo e há muito mais a ser explorado, mas com estas dicas já é possível estabelecer uma metodologia de trabalho e, com ela, ser mais eficiente na execução das tarefas e no gerenciamento do tempo.

Daniel H. Carrara de Azevedo - Gerente de projetos Web da Sankhya

Fonte - administradores.com.br

03/11
2015

Praticidade, beleza, qualidade e funcionalidade são alguns dos atributos que devem ser levados em consideração na hora da construção ou reforma do imóvel, quando o assunto é a escolha dos pisos dos diversos ambientes. O mercado dispõe de grande variedade de material para atender a todos os gostos e bolsos. Porcelanatos, mozaicos, cimentícios, pastilhas de metal, placas dos mais diversos materiais, madeira, laminados, granitos, corian, silestone, vidros, piso em linóleo, carpetes, borrachas e vinílicos.

O Corian traz personalidade para todo tipo de ambiente, realçando e facilitando a vida de quem usa e desfruta de seu potencial único. Adaptado a quase qualquer formato, lugar ou finalidade, e numa grande variedade de cores, oferece liberdade para projetar, explorar e criar. Durável, higiênico e elegante, tem formabilidade tridimensional, o que tem libertado mentes inventivas e artísticas por mais de 40 anos.

É um material sólido, não poroso, homogênio, composto de ± 1/3 de resina acrílica (também conhecida como PoliMetilMetacrilato ou PMMA) e ± 2/3 de minerais naturais. O principal mineral é TriHidrato de Alumina (ATH), derivado da bauxita, da qual o alumínio é produzido.

Desde seu lançamento em 1967, Corian tem provado ser um material notavelmente durável é fácil de conviver. Ele não descasca e suporta o uso diário. Resiste à maioria dos impactos e arranhões que ocorrem em áreas de uso intenso. Há ainda a possibilidade de aplicar o material em escritórios, ambientes comerciais, hotéis, ambientes públicos, aviões e iates e também em objetos de decoração. Na forma de móveis, o corian é utilizado para fabricação de cadeiras, mesas, espreguiçadeiras, bancos e alguns tipos de cama.

O vinílico ou vinil é um tipo de piso macio e térmico, proporcionando conforto. É indicado para ambientes internos. As diferentes padronagens disponíveis imitam a textura de outros materiais como a madeira. Pode ser encontrado em forma de tapete, placa ou manta, dispensam argamassa na instalação e normalmente são fixados com cola. Outro diferencial deste produto é que ele é antichamas. A grande procura pelo piso vinílico também se dá pelo fato de conseguir manter a temperatura dos ambientes em qualquer época do ano. Sua maior indicação é para imóveis onde residem idosos e crianças, pois é antialérgico e livre de sofrer qualquer ataque de traças ou cupins. É de fácil limpeza, térmico e anti-alérgico. É recomendado para hospitais, laboratórios, centros cirúrgicos.

O granito e o mármore são considerados revestimentos nobres. O granito possui como principal característica a sua alta resistência à abrasão e ao grande volume de tráfego. Muito utilizado em áreas sociais, cozinhas,escadas, fachadas e locais públicos e deve ser assentado com argamassa de cimento e areia permitindo uma junta “seca”. Deve ser usado apenas pano úmido para limpeza. Os mámores são mais utilizados em salas de jantar e banheiros. Por serem nobres eles podem atingir valores mais expressivos, principalmente o mármore carrara e o travertino.

Os carpetes aparecem em placas e podem ser removidos e lavados. A novidade são os fabricados com fios sintéticos que recebem tratamento contra micróbios, fungos e bactérias, além de serem anti-alérgicos e protegidos contra fogo. Ideal para escritórios, cinemas e home-theater.

O revestimento melamínico, é um tipo de laminado possui superfície lisa e não porosa, que não permite a proliferação de fungos e bactérias, além de ser imune a cupins sendo antialérgico. Pode ser aplicado diretamente sobre o piso ou em pisos elevados, sendo assim uma solução prática, econômica e eficiente no caso de uma reforma.
Pisos melamínicos são fabricados a partir da impressão do papel com resinas (fenólicas e melaminicas) e se classificam de duas maneiras: placas de alta pressão (como Fórmica); coloca-se diretamente no contra piso com adesivo de contato e placas de alta resistência. As duas são iguais, diferem na colocação. As laminadas são prensadas numa base rígidas dotadas de encaixe do tipo macho-e-fêmea. Essas bases variam de acordo com a marca do laminado (HPP, HDF e MDF).

As placas de alta resistência são apenas encaixadas e colocadas uma na outra, e só depois fixadas no piso e finalizadas com rodapé. É conhecido como flutuante em razão do encaixe. O acabamento usado nos melamínicos é uma película resistente e durável que suporta até móveis com rodízios de poliuretano. É de fácil limpeza.

O linóleo é um revestimento de piso para alto tráfego, com alta durabilidade e grande facilidade de manutenção e limpeza, aliado às propriedades antiestática e bacteriostática. É especialmente indicado para hospitais, clinicas, escolas infantis, creches e berçários. A sua durabilidade assegura que as superfícies e cores se mantenham fortes e firmes, enquanto a flexibilidade possibilita a liberdade de criação dos ambientes.

Os laminados possuem alta resistência ao desgaste, é mais conhecido como fórmica. Ele não mancha, não descolore e apresenta várias opções de textura e acabamento. Normalmente usado em móveis, mas podem forrar paredes e piso, só que o contra-piso recebe uma cobertura com manta de polietileno para evitar a umidade.

A madeira é muito utilizada em cômodos sociais e dormitórios. O piso de madeira é considerado um material nobre de revestimento. Assoalhos, tacos, são os mais usados hoje em dia. Apesar de cada um deles utilizar muitas vezes o mesmo tipo de madeira, cada um possui características diferentes, principalmente quanto à instalação. Mas é importante saber averiguar se a madeira comprada passou por um processo de secagem. É importante lembrar que o piso de madeira necessita de um contra-piso bem nivelado e para a sua fixação devem ser usados materiais como buchas e parafusos de boa qualidade. Além disso, é necessário que o contra-piso seja impermeabilizado para evitar que a umidade passe para a madeira.

Laminado de madeira (piso flutuante). Atualmente, dois tipos de revestimentos para piso têm conquistado a preferência de arquitetos e decoradores. São eles o piso de madeira laminado e o porcelanato. O piso de madeira laminado é ideal para salas e dormitórios esse tipo de revestimento garante fácil manutenção e oferece boa relação custo-benefício. Ele é encontrado em várias padronagens - claro, escuro, padrão. Outra vantagem do piso de madeira laminado é a praticidade de instalação. Ele pode ser colocado direto no contra-piso ou, no caso de reforma, instalado por cima da cerâmica. A rapidez de instalação é destaque,do material pois é possível instalar até 60 metros quadrados em apenas um dia.

Pedras são utilizadas em área de lazer e jardins, mas também são usadas no interior de ambientes como revestimento de parede.

O porcelanato, tipo de cerâmica fabricada com tecnologia avançada, tem conquistado a preferência dos profissionais de decoração. O porcelanato é como se fosse uma pedra artificial, com nível praticamente zero de absorção de água, portanto não mancha e nem cria mofo como as pedras naturais, que precisam de ser resinadas. Essas qualidades facilitam a manutenção do piso e garantem alta durabilidade. O mercado oferece vários tipos do material, como o polido, o acetinado (semi-brilho), natural, rústico e anti-derrapante. Algumas peças são bem grandes, e o consumidor tem à sua disposição grande variedade de modelos, texturas e cores.

Revestimentos cerâmicos - A cerâmica de revestimento é uma mistura de argila e outras matérias-primas inorgânicas, queimadas em altas temperaturas, utilizada em larga escala pela Arquitetura. Os pisos cerâmicos nunca caem de moda, são mais baratos e muito procurados pelo consumidor.

Fonte - Designando Interiores

03/05
2015

Você já pensou em por que nós nunca esquecemos coisas que aprendemos quando criança? O ser humano aprende, preferencialmente, pela repetição. A criança repete o que os pais falam, o que os pais fazem, as músicas e os gestos.

Mas na hora do estudo, a repetição para decorar o material didático não é a melhor fórmula. “Decoreba funciona? Sim! Muitos alunos passam de ano decorando. É a melhor estratégia? Não! Perde-se tempo e confiança no processo”, considera Renato Alves, preparador mnemônico e autor do livro “Não Pergunte se Ele Estudou - Como Desenvolver nos Filhos o Interesse e a Motivação nos Estudos”.

“É possível acelerar em até dez vezes o aprendizado utilizando ferramentas simples de memorização e pequenas mudanças de hábitos na rotina do aprendizado”, completa.

10 DICAS PARA ESTIMULAR SUA MEMÓRIA

  1. Para consolidar o aprendizado, "em sala de aula o aluno deve ser curioso, fazer perguntas, abordar o professor e sair sabendo o conteúdo", explica Renato Alves, preparador mnemônico
  2. Reler e pesquisar o conteúdo que foi passado na aula naquele dia ajuda na hora da aprendizagem
  3. "Uma vez que você assistiu aula e leu um livro, você vai fazer a confirmação e jogar isso para a memória e, mentalmente, repassar o conteúdo. Submeter o conteúdo às nossas três memórias: a memória visual (que fazemos relação com imagens), a auditiva (ler em voz alta, por exemplo) e sinestésica (contar aquilo com gestos e movimentos) é uma ótima forma de estimular a memória", diz o especialista Eduardo Knapp
  4. Ler e reler são importantes estratégias para a memorização. "A primeira é superficial, apenas ajuda a preparar a memória; já a releitura dá início à fixação do conteúdo", afirma o treinador mnemônico Renato Alves
  5. A concentração é uma função do cérebro que precisa de estímulo. Quanto mais estímulo existir entre aluno e fonte maior o grau de concentração. Sentar-se na primeira fileira da sala, por exemplo, é um bom incentivo à concentração
  6. O cansaço atrapalha na hora da memorização. "Melhor do que lutar contra o sono, é descansar. O resultado é sempre melhor quando mente e corpo estão descansados", afirma o treinador mnemônico Renato Alves. Mas se não tiver jeito de dormir, uma dica é o estudante ler de pé. "Isso inibe o sono", comenta o especialista
  7. Dormir bem à noite ajuda a consolidação de tudo o que foi aprendido durante o dia. O ideal seria que o indivíduo dormisse, pelo menos, oito horas por noite. A alimentação também não pode ficar de lado: quando o estudante pula uma refeição, o metabolismo é reduzido e ele perde a concentração
  8. Durante a leitura, o aluno deve resistir à ideia de marcar o texto. "Primeiro, é melhor explicar para ele mesmo cada trecho do texto sobre o que o texto fala e só após entender o conteúdo, fazer anotações", afirma o especialista Renato Alves
  9. Resumos e fichamentos são poderosos argumentos para a memória. "O ideal é o aluno prestar atenção, fazer a confirmação e, depois de explicar o conteúdo para si mesmo, ele pode escrever", afirma Renato Alves. O método deve ser "aula-cérebro-papel"
  10. O aluno deve abusar de simulados. Testes ajudam a criar memória de longa duração. "Quando o aluno faz e refaz exercícios, cria memória de longo prazo. Isso inibe a insegurança na hora de uma prova, por exemplo."

O erro mais comum

“O estudante quer absorver todo o conteúdo numa leitura só. A leitura de um texto implica em uma segunda leitura. Essa releitura é que faz o aluno fixar o aprendizado. O erro mais comum é a falta de paciência”, aponta Alves

O tempo para o estudante esquecer aquela informação é, em média, de três segundos, por isso um aluno que estudou o conteúdo superficialmente esquece rápido aquilo que leu.

Usar estratégias mnemônicas na hora do estudo estimula o aprendizado e faz com que o indivíduo guarde aquele conteúdo na memória por mais tempo, seja por três semanas ou para o resto da vida.

Elyzabeth Caetano, 34, gestora de recursos humanos, diz que os métodos de memorização ajudaram na hora de realizar a segunda graduação na universidade.

“Entrei com duas semanas de atraso na faculdade e, naquela semana, haveria uma prova de direito previdenciário. Eu não dominava o assunto e tinha uma apostila de 80 páginas para estudar. Aprendi a técnica de resumo e fichamento e isso me ajudou a realizar uma leitura mais rápida e objetiva e reter o conteúdo em um curto período”, conta. 

Fonte - Uol Educação

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