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BLOG

01/30
2014

Diversas vezes me encontro com pessoas que buscam o sucesso. Existem também inúmeros artigos e livros falando sobre o "segredo do sucesso" e, não é difícil de achar pessoas que fazem de tudo para alcançar e obter sucesso, então, qual o segredo? Como ter sucesso na vida? A vários meses atrás me cadastrei num site de relacionamentos profissionais, preenchendo 100% de meu currículo, até com depoimentos de contatos, achei uma ferramenta fantástica, com inúmeras chances de sucesso, pois havia a possibilidade de ter acesso a pessoas realmente influentes e que, aparentemente de sucesso. O detalhe é que muitas pessoas veem até nós para "pedir" algo e dificilmente para "oferecer" algo, principalmente "de graça". Obtive, nessa rede, diversas solicitações de contato o qual, percebi que sempre havia "segundas intenções" nessas solicitações, sempre queriam o meu contato não pelo que poderiam me oferecer (conteúdo) e, sim pelo que poderiam extrair de mim (oportunidades).

A reflexão que proponho nesse artigo é: Você tem conteúdo suficiente para obter sucesso? Quando me refiro a conteúdo, faz-se necessário o entendimento em todas as dimensões da natureza humana, tipo: Como você se relaciona nos grupos sociais que participa? Você se mantém atualizado quanto seus conhecimentos? Busca constantemente o equilíbrio emocional, mesmo nas situações de conflito (sejam quais forem)? Tem buscado constantemente aprender algo novo?; etc... E, o mais importante de tudo, a partir do conhecimento já adquirido, tem compartilhado com a sociedade que está inserida, sem buscar nenhum ganho pessoal ou profissional? Ou melhor, você tem conteúdo para doar? Mencionando uma antiga frase: "...É doando que se recebe", nesse contexto, a afirmação é verdadeira, é somente "doando nosso conteúdo" que "recebemos outro", repleto de novas oportunidades e chances de sucesso.O grande problema é que os "indivíduos", de nossa sociedade, estão se tornando cada vez mais "indivíduos", repletos de vaidade; arrogância; prepotência e, não percebem que sem doar-se, dificilmente conseguirá ter sucesso sozinho. O sucesso é alcançado através de um caminho onde dificilmente se consegue trilhar sozinho e, mesmo que consiga, ainda tem de se averiguar: É sustentável? A que preço? Não importa apenas se conseguiu chegar onde queria, você consegue manter-se lá? Você tem conteúdo suficiente para sustentar sua posição? Outra observação é: Qual o preço a ser pago para o sucesso, você está disposto a pagar? A questão preço que me refiro, não envolve questões financeiras, mas situações nas quais você terá de abrir mão de algo, tipo sua família; seus amigos; seus hobbies; etc.

O conhecimento é o bem maior da humanidade, como já escrito por Salomão, no livro de Provérbios, todavia, poucos entendem dessa maneira e, a ação de compartilhar esse conhecimento ainda é mais difícil de ver. Nos dias de hoje, vivemos na era do imediatismo, onde o que importa é o "agora" e, o esforço para adquirir, manter e compartilhar seu conteúdo é desprezado. Entretanto, poucos conquistam o sucesso ao final de sua jornada, principalmente porque não entendem que, antes de ganhar, se faz necessário compartilhar! E, poucos têm a "sensibilidade" de experimentar que a satisfação de poder compartilhar algo é, extremamente superior que ganhar!

Portanto, verifique constantemente a "data de validade de seu conhecimento"; Analise frequentemente a qualidade de seus relacionamentos e, principalmente, compartilhe seu conteúdo!

Luiz Antonio de Castro Mattos
Master & Executive Coach / Alpha Analyst

Fonte - administradores.com.br

01/30
2014

A fluência na língua inglesa está entre as habilidades e competências de um profissional qualificado e completo para o mercado, mas ela ainda é um grande problema para quem está à procura de um emprego e também para os profissionais mais experientes.


Uma pesquisa revelou que a diferença salarial para quem tem inglês pode chegar a quase 64% para um cargo de supervisão, por exemplo. Só que no Brasil, apenas 8% da classe A/B falam inglês fluentemente. Esses números poderiam ser bem melhores se o inglês fizesse parte da nossa vida, por exemplo, ainda na infância. 


Nunca é cedo demais para aprender outro idioma. Em uma escola de Florianópolis, crianças de seis anos já são estimuladas a falar outra língua na sala de aula.  É fácil e divertido porque os pequenos aprendem brincando.

Falar inglês já não é mais diferencial, é uma exigência. Uma pesquisa realizada pela Catho em todo o Brasil mostrou que mais de 80% das entrevistas em língua estrangeira são feitas em inglês, mas o estudo revelou que apenas 11% dos profissionais conseguem se comunicar sem dificuldades, e destes, somente 3% falam o idioma fluentemente.

O consultor de carreira, Renato Grinberg, orienta os jovens sobre habilidades fundamentais para a empregabilidade. Além dos idiomas, ele ressalta:

- Computação: “Não dá para imaginar algum tipo de trabalho em que uma pessoa não vá usar o computador e os softwares básicos do Office, como Word, Excel e PowePoint”.


- Habilidades quantitativas: “Não importa a área que alguém siga, será sempre importante ter certa intimidade com os números (mesmo que você não goste deles!)”


- Habilidades interpessoais: “Ninguém faz nada sozinho e quanto melhor forem suas habilidades interpessoais, mais chance você terá de atingir resultados. A maneira que um profissional interage com colegas ou supervisores vai determinar em grande parte o sucesso dele na empresa. Algumas dicas para desenvolver essas habilidades são: não comentar temas que podem ser polêmicos no ambiente de trabalho como política ou religião; cumprimentar as pessoas sempre com um sorriso e olhando nos olhos; evitar conversas de caráter pessoal que possam constranger outra pessoa”.

- Habilidades de negociação: “Saber negociar é fundamental para qualquer área ou nível hierárquico. Saber a hora de negociar um aumento de salário ou promoção pode fazer toda a diferença no sucesso da carreira. Dica: entender o que é importante para a pessoa com quem você irá negociar. Por exemplo, se você estiver negociando um aumento de salário ou promoção, você não deve pensar no beneficio para você, mas sim o que o seu chefe ganharia. Nesse caso você poderia mostrar para ele que com o seu aumento ou promoção ele poderia se preocupar menos porque você assumiria mais responsabilidades e assim por diante”.


- Habilidades de liderança: “Não importa o cargo, sem habilidades de liderança um profissional não consegue se desenvolver seja um estagiário ou diretor da empresa. O importante é se antecipar as tarefas ou eventuais problemas mostrando proatividade, ou seja, não esperar que alguém lhe peça para fazer algo ou resolver um problema. O líder se antecipa aos problemas. Dica: analisar o comportamento de profissionais mais experientes que você admira na empresa e prestar atenção nas atitudes deles. Quando você se deparar com uma situação em que você não saiba como resolver, pense no que aquele profissional faria”.

Fonte - globo.com/jornalhoje

01/30
2014

       O desemprego voltou a cair em dezembro de 2013, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa, de 4,3%, é a menor desde o início da série histórica do instituto, iniciada em março de 2002.


            Em novembro do ano passado e em dezembro de 2012, a taxa de desemprego – que considera seis regiões metropolitanas do país (Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador) – foi a mesma, de 4,6%.
Na média dos 12 meses de 2013, o desemprego ficou em 5,4%, também a menor taxa média anual da história, segundo a pesquisa.


           De acordo com o IBGE, a população ocupada ficou em 23,3 milhões de pessoas em dezembro e mostrou estabilidade em relação a novembro de 2013 e a dezembro de 2012. Na média do ano passado, os ocupados chegaram a 23,1 milhões de pessoas – um aumento de 0,7% frente a 2012. Frente a 2003, quando tem início a série histórica anual, o número representa um crescimento de 24,8%.

               Já a população desocupada somou 1,1 milhão de pessoas em dezembro de 2013, uma queda de 6,2% frente a novembro, mas ficou estável na comparação com dezembro de 2012. Os desempregados chegaram, na média anual, a 1,3 milhão de pessoas, número 0,1% abaixo do registrado em 2012. Na comparação com 2003, o número caiu 49,5%.

                Segundo o IBGE, o total de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, que chegou a 11,8 milhões em dezembro de 2013, não mostrou variação frente ao mês anterior. No entanto, na comparação anual, o resultado indica um aumento de 2%.


              "Esses resultados levaram, na média de 2013, a um recorde na proporção de trabalhadores com carteira assinada (11,6 milhões) em relação ao total de ocupados: 50,3%, frente a 49,2% em 2012 e a 39,7% em 2003", nota o IBGE.

FONTE - globo.com

10/24
2013

Um profissional que trabalha na elaboração de projetos gráficos para internet focando a navegabilidade e usabilidade das páginas, criando e agrupando ícones, textos e imagens afim de facilitar a vida do usuário, atuando também na confecção de banners e outras mídias digitais eletrônicas. Assim os conhecimentos nas áreas de desenho, semiótica, teoria das cores e arquitetura da informação são essências para um profissional destas áreas.


As pessoas que trabalham com web design devem ser altamente criativas e críticas, pois é necessário estar antenado no que os internautas estão utilizando, conhecimento e a vontade de estar sempre atualizado no que se refere a tecnologia é de extrema importância sabendo que o mercado muda a cada dia em um ritmo frenético.


Possuir habilidade para desenho é crucial para este tipo de profissional ser ousado e proativo. É um diferencial importante, pois o mercado da mídia digital se renova constantemente e busca sempre a inovação.


O conhecimento acerca de HTML, HTML5, JavaScript, CSS e outras linguagens de programação e marcação é interessante para que os projetos sejam desenvolvidos da melhor forma possível junto aos programadores afim de minimizar divergências dentro dos projetos. A faixa salarial para aqueles que iniciam neste segmento de mercado vai de R$2.500 à R$3.700, isto retrata a necessidade do mercado atual.


Autor Gregory Laborde

Fonte

Oficina da Net

10/17
2013

Aqui estão algumas dicas básicas de como se expressar bem em público. 

São dicas como estas que você aprende e coloca em prática no curso de Comunicação e Oratória oferecido pela Infogenius. 

1 APRESENTAÇÃO PESSOAL: Roupas, sapatos limpos e higiene pessoal garantem uma ótima recepção entre os ouvintes. Lembre-se: Um semblante alegre. A primeira boa impressão é a que fica.


2 NATURALIDADE:  Em 1º lugar: Seja natural! Em 2º lugar: Seja natural! E... finalmente, em terceiro lugar: Seja natural! Não incorpore em si aquela falsa máscara do artificialismo. Elimine a rigidez dos músculos faciais e do globo ocular, pronuncie a palavra maçã, macieira e macieiral. 

 

3 CALMA, RELAXAMENTO E AUTO-CONFIANÇA:  Antes de falar ou apresentar-se em público, faça em sua casa um alongamento. Estique as mãos, braços, pernas, gire o pescoço suavemente. Respire profundamente pelo nariz, solte o gás carbônico suavemente pela boca, por duas ou três vezes. Relaxe-se! Aperte firmemente a sua mão e diga: "Sou inteligente e sou capaz! Eu sei, quero, posso e faço"! - "A minha apresentação será um sucesso"!

 

4 NÃO ANTECIPE O MAU-HUMOR:   Não antecipe o mau-humor pelos erros não cometidos. Preste atenção nos discursos que antecedem e pense, positivamente, que o seu será melhor. Não segure nada nas mãos de extravagante para não chamar a atenção dos ouvintes. Antes de dirigir-se à apresentação, aperte as mãos discretamente, descarregando a tensão, e respire suavemente. Evite os vícios de abotoar e desabotoar o paletó, coçar-se a todo instante, dedo no nariz. O macete para vigiar o comportamento inconsciente é imaginar-se sendo filmado.

 

5 DICÇÃO, VOZ E RESPIRAÇÃO:  Pronuncie bem todas as sílabas, especialmente as finais. Faça um treinamento de respiração diário enchendo bem os pulmões, coloque uma caneta na boca e pronuncie claramente: "A gata branca capenga que gostava de caçar codornas aprecia o mameluco melancólico que medita, enquanto a bela baiana, boneca de bronze pisca ao deputado demagogo decifrando os documentos de Madalena”.


6 GESTO E POSTURA:  Mais uma vez, enfatizamos a naturalidade na postura e nos gestos. Espalhe a visão sobre todos os participantes. Evite: mãos nos bolsos, nas costas, cruzar os braços, ficar rígido, sustentar todo o corpo sobre uma das pernas, andar apressadamente de um lado para o outro.


7 O VOCABULÁRIO E O AUDITÓRIO:  Antes de iniciar a apresentação, examine as condições e a constituição do público, a idade média da plateia, a formação social, cultural, moral e intelectual dos mesmos. Saiba o tamanho do auditório, os recursos didáticos a serem utilizados. Fale sobre aquilo que você conheça. O vocabulário que todos gostariam de escutar é aquele que se adapta com os ouvintes. Respeite as normas gramaticais: sujeito, predicado e complemento, concordância nominal e verbal.


8 E O MEDO?:   Controle-o. Você não é o primeiro. Todos os grandes oradores suavam nos primeiros instantes das apresentações. É normal tal fato. Encare-o com naturalidade. Com o tempo, a sua experiência, a prática e a tranquilidade dominarão esse obstáculo. Esse tipo de medo já foi considerado, nas pesquisas, como o maior medo do homem. Saiba que o orador não nasce feito. Por mais experiência que ele tenha, só a prática da apresentação em publico é que o consagra, superando e liberando a adrenalina em troca da endorfina e do sucesso.

 

9 O DISCURSO: Divide-se em 4 fases: Pré-introdutória: - mencionando o nome das autoridades (Federal, Estadual, Municipal, Militar e Eclesiástica). Fase Introdutória: com uma leve e sucinta exposição dos motivos da fala. Abra com uma frase de impacto. Uma história ou um fato que tenha tudo a ver com o momento. Elogie e agradeça a presença dos ouvintes. Prenda a atenção, dizendo tratar-se de um assunto raro e importante. Prometa brevidade. Jamais peças desculpas, como por ex: "Não estou preparado." "Minha voz está rouca". "Estou com problemas de saúde". Fase Central: No corpo do discurso, motive, fundamente, divida em partes, demonstre confiança e entusiasmo nas suas afirmações. Fase de encerramento ou final: Nessa fase aumenta a atenção do auditório para o final, aproveite-a, e numa síntese termine com uma reflexão.


10 ORADOR X AUDITÓRIO:  O orador tem que ser polido, criativo, interessado, entusiasmado e com muito jogo de cintura. Não poderá perder a calma se algum inconveniente acontecer durante a apresentação.

Fonte

Acácio Garcia 

Se você ficou curioso para saber mais e se aperfeiçoar na oratória, procure a Infogenius no Facebook - clique aqui - ou marque uma visita a nossa escola através dos números 3321-6670 ou 3343-6280. 

A Infogenius te receberá de portas abertas!

10/03
2013

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, curso técnico e curso profissionalizante não são a mesma coisa, existem grandes diferenças entre eles, por exemplo, existem pré-requisitos para ingressar em um curso técnico, que já no curso profissionalizante não existe.


Atualmente o Ministério da Educação (MEC), através do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, rege a questão do ensino técnico no país. A conclusão de ensino fundamental é um pré-requisito para que alguém possa participar de um curso técnico. Neste nível de formação, há três modalidades de ensino:


• Integrado: Nesta modalidade o aluno cursa o ensino médio juntamente com o ensino técnico. É o que acontece com a maioria dos alunos do ensino técnico no Brasil;
• Concomitância Externa: O aluno faz o ensino médio e o técnico paralelamente, ou seja, faz o médio em uma escola e o técnico em outra. O pré-requisito para esta modalidade é cursar pelo menos o 2º ano do ensino médio;
• Subsequente: O aluno cursa o ensino técnico após a conclusão do ensino médio. Esta modalidade é mais conhecida por pós-médio.


Normalmente aqueles que ingressam nos cursos técnicos têm pouco ou nenhum conhecimento acerca da área em que vão estudar.


Diz-se que o foco dos cursos técnicos é formar um profissional “multiuso”, com um currículo que abrange as grandes áreas de atuação onde o profissional recém-formado poderá trabalhar.
A ideia por traz dessa multidisciplinaridade é que o técnico recém-formado tenha em mente uma ideia do que faz cada área e possa decidir, numa possível graduação, em que área quer dedicar seus estudos.


Já os cursos profissionalizantes são voltados para, como o próprio nome diz, a profissionalização dos seus alunos. Quase a totalidade dos que ingressam nos cursos profissionalizantes já possuem um conhecimento prévio na área e querem se aperfeiçoar em determinada ferramenta/prática.
A duração dos cursos profissionalizantes em relação aos técnicos também é bem diferente. Nos profissionalizantes a duração normalmente não passa dos 6 meses, já nos cursos técnicos a duração normalmente chega ao 1,5 ano.


Outro fator importante que diferem ambas as formações, é que o curso técnico lhe dá um diploma e uma graduação acadêmica de nível técnico, já o profissionalizante não lhe dá esse título. Além disso, a maioria dos técnicos possuem piso salarial, o que não existe nos egressos de cursos profissionalizantes. Resumindo então, os cursos técnicos são como os cursos superiores, pois te QUALIFICAM, já os cursos profissionalizantes, te CAPACITAM.

 

Fonte 

Acessa São Paulo

10/01
2013

A Infogenius aposta no curso de designer de interiores e capacita homens e mulheres para o mercado de trabalho. No artigo abaixo, confira as principais características do decorador, designer de interiores e designer de ambientes.

O Decorador é aquele profissional formado (ou não) naqueles cursinhos de finais de semana ou de curtíssima duração (antigos do SENAC, por exemplo). Sua função é a escolha de acessórios como vasos, toalhas, almofadas e afins. Na realidade o seu trabalho não passa de uma maquiagem no já existente.

O Designer de Interiores, além do trabalho do Decorador que vem ao final do projeto tem a função de elaborar o espaço coerentemente, seguindo normas técnicas de ergonomia, acústica, térmico e luminotécnica além de ser um profissional capaz de captar as reais necessidades, explicitas ou não, dos clientes e concretiza-las através de projetos específicos. A reconstrução do espaço a ser habitado ou não através da releitura do layout, da ampliação ou redução de espaços, dos efeitos cênicos e aplicações de tendências e novidades técnicas, do desenvolvimento de peças exclusivas entre outras tantas atribuições deste profissional. Porém seu trabalho restringe-se a ambientes internos.

O Designer de Ambientes está apto a elaborar projetos nos padrões dos de um Designer de Interiores, porém, este não está preso aos limites internos podendo atuar em paisagismo e light design de áreas externas, concepção de praças, clubes e parques. No entanto, sua atuação nas áreas que tenham elementos estruturais, que são aqueles que realmente podem colocar em risco a vida do usuário, assim como a de um Designer de Interiores mantém-se, apenas como formalidade e segurança técnica, sob a supervisão/acompanhamento de um engenheiro estrutural.

Tais atribuições do Designer de Ambientes são sim reais – mesmo que não regulamentadas – pois o mesmo teve em sua formação cadeiras que o habilitam em conhecimento técnico para efetuar tais projetos.

Para o Designer de Interiores e o Designer de Ambientes uma nova realidade começa a despontar no horizonte: a Justiça Federal obrigou o CREA a nos inscrever e fornecer o registro (carteirinha) profissional. Este fato nos libera da sombra de outros profissionais em vários aspectos e partes dos projetos. Porém, através da lentidão da Justiça e imposições de entidades, os processos mantêm-se parados.

Texto de Paulo Oliveira

09/11
2013

Oscar Niemeyer morreu longevo, prestes a completar 105 anos. Seu trabalho o tornou no arquiteto de maior destaque no Brasil e um dos maiores do mundo. Ele tinha a mania de transformar concreto em obra de arte. Incorporou uma preocupação artística à construção civil. Sua arquitetura abolia os ângulos retos em benefício de curvas livres. Dentre as inúmeras obras, se destaca a cidade de Brasília (capital do Brasil).

Niemeyer, junto com Lúcio Costa, integrou à vegetação do cerrado uma das preciosidades da arquitetura mundial e deu a capital uma identidade escultural. Com uma visão própria, o excepcional arquiteto proporcionou harmonia ao complexo arquitetônico de Brasília - ainda que parte dos políticos que lá atuam, comumente rompe com tal disposição.

Ele "pensou fora da caixa" no sentido de que sua habilidade e sua competência foram marcadas pelo abuso de curvas em detrimento das linhas e ângulos retos. Dizia ele: "Não é o ângulo reto que me atrai. Nem a linha reta, dura, inflexível criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo".

  1. A expressão "pensar fora da caixa" por si só nos remete a ideia de ser criativo, de ir além, de pensar diferente, de romper com o habitual e buscar novas possibilidades.
  2. A busca por profissionais capazes de "pensar fora da caixa" tem se tornado um requisito necessário para as organizações. "Pensar fora da caixa" é exercer a criatividade, esta é e será uma das competências mais valorizadas pelas empresas na hora de contratar profissionais.


Segundo Dewit Jones, fotógrafo da revista National Geographic, "a criatividade consiste em olhar para o ordinário e ver o extraordinário", ou seja, ver o comum e perceber aspectos incomuns. Se a criatividade é uma questão de perspectiva, certamente Niemeyer soube usar a lente certa para ter a visão que teve.

Ser criativo ou "pensar fora da caixa" não se dá necessariamente no desenvolvimento ou na criação de um novo produto, mas tem a ver também com os processos e a maneira de se fazer as coisas. Por exemplo: o profissional que questiona como desempenhar as suas atribuições de uma maneira mais prática, as respostas procedentes de tal questionamento é o que podemos chamar de criatividade. Independente da área de atuação, o profissional que ganha espaço é aquele que abre espaço para a criatividade.

Abrir espaço para o "absurdo" é permitir que as ideias alcancem o nível de uma proposta factível. Niemeyer agiu assim e se manteve fiel às suas convicções profissionais. Ele apontou uma nova possibilidade e trouxe à baila uma forma diferente de fazer, ele criou e inovou.
"Pensar fora da caixa" e agir com criatividade é experimentar novos métodos. A tradição impunha a linha reta como ponto de partida, mas as curvas sempre foram o ponto de partida para Oscar Niemeyer.

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