Se você está
entrando no mercado de trabalho com certeza já foi informado de que os
melhores empregos exigem mentes criativas e com potencial para gerar inovação.
O problema é: como ser criativo sem fracassar, ficar com cara de bobo, ou
repetir a “criatividade” já trilhada por muitos antes de você? Não existe
receita mágica para a inovação, mas você pode fazer algumas coisas no seu
cotidiano para impulsionar o lado criativo do seu cérebro. Veja as dicas a
seguir:
Mas Jobs já
usou essa receita, e portanto a sua inovação deve começar de forma diferente.
Não adianta pegar o mesmo objeto e fazer a mesma pergunta. O segredo da
inovação é se inspirar nas histórias de
sucesso, mas só parcialmente. Elas devem, acima de tudo, se encaixar
à sua realidade e aos seus interesses, modo de pensar e ao time do qual você
faz parte. Comece com essas três perguntas simples:
Essas
perguntas podem ser ferramentas poderosas para quem quer pensar diferente, mas
elas não devem ser feitas só porque você leu que elas funcionam. Elas devem se
adaptar à sua realidade. É importante exercitar essas habilidades através da
repetição, se não dessas perguntas, dos seus próprios questionamentos.
Tente mudar
essa rotina e, enquanto você trabalha ou se diverte, aplique as três perguntas
à ação. Isso permite que a sua mente adquira o hábito de sonhar, que é parte
fundamental de ser criativo.
O problema é
que a criatividade
pode não aparecer na hora que lhe foi reservada, e as ideias podem
(decepcionantemente) não estourar como pipoca na sua frente. Existem duas
razões para isso acontecer. A primeira é que as pessoas não praticam a
criatividade, a segunda é que elas não focam em ter ideias coesas.
Para resolver
esse problema, distribua seu tempo criativo. Talvez seja uma hora por dia
ou por semana voltada para pensar criativamente sobre algo especifico. Isso não
significa parar o que você está fazendo e olhar para o vazio. Use o seu tempo
de transporte, ou durante atividades leves.