Celebrado pela fundação da
Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) em mais de
150 países, o Dia Mundial da Alimentação serve para chamar a atenção sobre
questões relativas à nutrição e à alimentação. Em 2017 o é tema “Mudar o futuro da migração: investir em
segurança alimentar e no desenvolvimento rural”.
Para
a FAO os
migrantes são um grupo muito diverso de pessoas a maior parte deles deixam seu lugar de origem para fugir de
conflitos, perseguição e desastres naturais ou como uma saída para escapar da
pobreza. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU) há cerca
de 244 milhões de migrantes internacionais e 463 milhões migram dentro de seus
próprios países em todo o mundo. Sendo a alimentação e a agricultura temas
vinculados às causas pelas quais muitas pessoas migram, especialmente das zonas
rurais.
Segunda
a organização a migração deve ser uma escolha, não um
imperativo e o investimento
em desenvolvimento rural sustentável, adaptação à mudança climática e meios de
subsistência resilientes nas zonas rurais é uma parte importante da resposta
mundial ao atual desafio da migração.
A FAO ainda possui
o desafio Fome Zero que é uma iniciativa global destinada a erradicar a fome no
mundo envolvendo pessoas e instituições a fazer sua própria contribuição já que
dados da FAO mostram que, a cada ano, 1.3 bilhões de toneladas de alimentos
comestíveis, o equivalente a um terço da produção mundial, são transformados em
resíduos. Um desperdício que custa US$ 750 bilhões, um número igual ao PIB
anual suíço.
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