Na tarde desta quinta-feira, os alunos de diversos cursos da Escola Técnica Infogenius visitaram a Feira do Empreendedor na cidade de João Pessoa.
A Feira do Empreendedor, que em 2014 tem por tema “O empreendedorismo que transforma”, é o maior evento de empreendedorismo realizado no país desde 1994 e estimula a abertura, a competitividade e a sustentabilidade de pequenos negócios em todas as regiões do Brasil.
A feira acontece no Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima, entre os dias 15 a 18 de abril.
Os alunos visitaram os 80 stands dos expositores, bem como conheceram cada espaço da feira, tendo a oportunidade de enxergar as mais variadas ideias de negócios bem sucedidos. Dividido por áreas de interesse, os alunos assistiram a palestras, oficinas, aproveitando para se abastecer de conhecimento.
2º Dia
No sábado, dia 17, outra caravana da Escola Técnica Infogenius também visitou a Feira do Empreendedor 2014. Mais de 50 alunos tiveram a oportunidade de conhecer micro e macro negócios que já funcionam, despertando a visão de empreendedor em cada um deles.
Os alunos participaram de palestras e oficinas, visitaram ainda o Espaço Gastronômico e desfrutaram de todos os espaços da feira.
A Infogenius promove a interdisciplinaridade, fazendo com que os alunos sejam profissionais antes mesmo de entrar no mercado de trabalho.
Confira o vídeo que produzimos sobre a Feira do Empreendedor clicando aqui.
Confira todas as fotos abaixo!
Fonte - Feira do Empreendedor
Durante a visita à Feira do Empreendedor, na tarde desta quinta-feira, os alunos da Escola Técnica Infogenius puderam participar de uma oficina cujo tema foi "Facebook para Pequenos Negócios", ministrada pela representante do Facebook Liliane Ferrari.
Na ocasião, ela falou sobre como utilizar a ferramenta de anúncios na rede social, fazendo com que sua empresa tenha maior visibilidade e alcance. Dicas fundamentais foram compartilhadas com cada participante.
Ao final da oficina, Liliane reservou um tempo para perguntas e respostas, esclarecendo ainda mais as dúvidas específicas.
Confira todas as fotos da palestra abaixo.
Saiba como responder as questões mais cabulosas durante uma entrevista de emprego.
1. Por que você está mudando de emprego?
Essa é a primeira pergunta entre as mais perigosas em uma entrevista de emprego. Por isso, é preciso extrema cautela para respondê-la. O candidato que decidir soltar o verbo contra o emprego anterior cai em descrédito logo de início.
"Isso soa mal. Passa a impressão de um profissional intransigente que, na primeira mudança de rota, prefere uma movimentação", afirma Eduardo Baccetti, sócio-diretor da consultoria de recrutamento 2GET.
De acordo com Priscila de Azevedo Costa, coordenadora do programa Veris Carreira da Veris Faculdades, o caminho
para conversar sobre essa questão de uma maneira convincente é remeter para o atual momento de carreira e para os próprios planos para o futuro.
2. Por que você foi demitido?
Uma das principais saias justas em uma entrevista de emprego é quando o recrutador, sem nenhum pudor, busca saber o contexto em que o candidato foi desligado da empresa anterior. O assunto é delicado e exige muito jogo de cintura do candidato. A melhor estratégia, segundo os especialistas, é ser sincero. E, em alguns casos, recorrer a um tom mais eufemista.
Nesse contexto, por exemplo, "o candidato pode dizer que divergia estrategicamente do direcionamento da empresa",
exemplifica Irene. Ou, "admitir que estava em um momento em que não podia contribuir totalmente para as necessidade da empresa", diz Priscila. O importante, segundo ela, é tomar cuidado para não prejudicar a própria imagem ou falar mal da companhia.
3. Por que quer trabalhar aqui?
Não vale responder que esse era o seu sonho de infância. Por isso, é fundamental estudar sobre os valores da empresa antes da entrevista e mostrar para o recrutador que seu plano de carreira está alinhado com essa visão.
"O candidato tem que ter muita consciência das suas próprias realizações e intenções", diz Irene. "E, a partir disso, saber contar muito bem sua história".
4. Quais suas principais realizações ao longo da carreira?
Para responder a perguntas como essa, é preciso fazer uma avaliação profunda sobre sua evolução na carreira antes da entrevista. Afinal, segundo os especialistas, esse tipo de tópico demanda informações precisas sobre os fatos que tornaram seu passado profissional memorável. "Se eu não tiver resultados que suportem e comprovem meus pontos fortes, não irá adiantar nada", afirma Irene.
5. Quais seus principais fracassos?
Aqui a proposta do recrutador é entender como você reage diante de situações difíceis. Por isso, não tenha medo de relatar os problemas que você já enfrentou em outros empregos. Foque, contudo, na maneira como conseguiu driblar as dificuldades e nas lições que tirou de cada situação. A, ideia, segundo os especialistas é tentar mostrar que os fracassos, no fim, contribuíram pra seu amadurecimento na carreira.
6. Quais seus pontos fortes?
Elencar as próprias qualidades nem sempre é uma tarefa fácil. No entanto, saber falar sobre isso de uma maneira elegante é essencial durante uma entrevista de emprego. Lembre-se que este é o momento para mostrar ao recrutador que você tem as características necessárias para o cargo em questão. Contudo, cuidado para não cair no narcisismo vazio. "Ele precisa mostrar exemplos práticos dessas qualidades", afirma Priscila.
7. Que pontos em seu comportamento ainda precisam ser desenvolvidos?
Para responder a tradicional pergunta sobre defeitos, boa parte dos candidatos recorrem ao macete clássico de se
definir como um profissional perfeccionista. "Todo mundo quer transformar uma qualidade excessiva num defeito",
afirma Priscila. Segundo ela, diante desse clichê, os recrutadores logo ficam com um pé atrás. Agora, se você realmente é perfeccionista, a dica é dar um exemplo prático que prove essa característica. E, para mostrar que está
sendo sincero, conte sobre outro defeito. Mas, cuidado para não dar um tiro no pé. "Escolha uma questão que não atrapalhe muito sua eficiência no trabalho e contextualize", diz Priscila.
9. Consegue trabalhar sob pressão?
Saber lidar com a pressão no mercado de trabalho é uma postura que exige tempo e aprendizado. Por isso, mostre para o recrutador exemplos práticos que comprovem que você consegue se dar bem em situações como essas. "Não responda apenas sim ou não. Sempre traga uma experiência que esclareça o que você quer contar", diz Priscila.
10. Conte sobre sua família? O que faz nas horas vagas?
Os recrutadores hoje já entendem que vida profissional e pessoal estão, sim, ligadas. Por isso, com essa pergunta, a proposta é entender como a rotina pessoal influencia a dinâmica durante o horário do expediente. "Conforme a pessoa fala, queremos identificar quais os valores que ela tem", explica Priscila. Segundo ela, o ponto não é tentar ser perfeito, mas mostrar como você administra os principais conflitos da vida.
11. Qual sua pretensão salarial?
A dica de Irene para esse momento da entrevista é tentar adiar ao máximo sua resposta. "Explique que o valor da sua remuneração só pode ser definido quando você entneder todos os desafios do cargo", explica. Se a justificativa não pegar e o recrutador insistir em uma resposta, conte qual era seu último salário.
12. Quais seus planos para o futuro?
Neste ponto, o recrutador quer identificar se sua estratégia de carreira está alinhada ou não com o ritmo da corporação. Nem sempre, contudo, é fácil ter na ponta da língua projetos para um futuro muito longínquo. Se esse for seu caso, não se desespere. Seja sincero e mostre consistência nos planos para médio e curto prazo.
13. Por que devo contratar você?
Essa pergunta requer extrema coerência do candidato com todas as informações que passou para o recrutador durante o processo de seleção. É, neste ponto, que ganha relevância, o profissional que souber fazer o melhor marketing pessoal. "O perfil pessoal acaba determinando muito, o brilho no olho, a vontade de ainda querer fazer", diz Baccetti, da 2 GET.
Fonte - www.rhfacilconsultoria.com.br
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O especialista em Recursos Humanos Ricardo Xavier certa vez escreveu um artigo intitulado “Os males do pecado número um na carreira”. Dada a grande repercussão e importância do assunto, afinal parece estar mais atual do que nunca, resolvi dar continuidade ao assunto – sempre buscando a reflexão e o aprimoramento.
O primeiro dos sete pecados capitais é a soberba, que se expressa através do orgulho excessivo, da arrogância, da presunção – julgar-se superior. Esse pecado foi colocado em primeiro na lista, pois era considerado como o mais capaz de afastar o homem da felicidade – era tido como o pecado que origina os demais (não é difícil perceber a semelhança da soberba com a vaidade, por exemplo). Desse modo, Ricardo Xavier também considerava a soberba como o pecado número 1 da carreira, interferindo nas ações e decisões do dia a dia de forma desastrosa.
A interferência mais fácil de prever acontece na liderança. O soberbo não sabe ouvir, afinal menospreza seus colegas e subordinados; não sabe delegar, pois além de menosprezar, subestima e, por causa da vaidade, dificilmente compartilhará das metas e dos louros com o grupo. Assim sendo, a equipe responderá com desmotivação e, muito provavelmente, com boicote ou até mesmo com motim.
O soberbo é suscetível a bajulação, a lisonja – trocando em miúdos - aos puxa sacos. Qualquer indivíduo ou ideia que lhe conferir superioridade poderá manipulá-lo - sua embriaguez pode cegá-lo.
Mais difícil de prever, porém não menos importante, está o impacto em seu desenvolvimento. O soberbo acha que sabe mais do que os outros – isso se não achar que já sabe tudo. Ele não consegue reconhecer que pode estar na fase da incompetência inconsciente, fase esta em que não percebemos a necessidade de adquirir uma nova competência.
Ouvir os outros, principalmente aqueles que pensam diferente da gente, é fonte riquíssima de aprendizado, primeiro por nos trazer argumentos e pontos de vista distintos dos nossos, segundo por praticarmos o discernimento e, finalmente, por nos ensinar como extrair bons resultados do poder da diversidade.
Agora, o que a maioria não percebe, é que as nossas conquistas – não menosprezando, nem mesmo desconsiderando o mérito individual – sofrem influência de fatores externos, como mercado e o ambiente. O soberbo, quando não ignora, subestima a conjuntura. A contribuição dos colegas, dos subordinados, dos outros departamentos, dos anos de posicionamento da empresa no mercado, o momento da economia – são condições essenciais para o desempenho de qualquer atividade ou cargo.
E, por melhor que seja o desempenho do indivíduo, ninguém pode ser maior do que a empresa. Assim como nenhuma corrente é mais forte que seu elo mais fraco, nenhum elo pode ser mais forte do que a corrente. Por mais insubstituível que se possa ser, basta uma mudança na legislação, uma crise econômica do outro lado do mundo ou mesmo um novo aplicativo de smartphone, para que sua soberba seja reduzida à insignificância.
O filósofo Sócrates pode nos ajudar. Sua tão famosa frase “Só sei que nada sei” pode nos servir de guia para não cegarmos com o conhecimento. Na era do conhecimento e da informação rápida, fluída e perecível, admitir ignorância é virtude. Como posso julgar conhecer algo que não para de se transformar? Mas, para acabar mesmo com qualquer arrogância em relação ao conhecimento, Cora Coralina nos presenteou com a singela frase: “O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida dos humildes”.
A “vida dos humildes” me remete à simplicidade - outro ponto de destaque na cura. O simples é o que tem maior probabilidade de funcionar. O computador era complicado - precisava de códigos para acessar, depois do Windows ele se tornou simples. Ser simples é ser objetivo e prático, sem tempo para massagear o ego. Levar uma vida simples é levar uma vida leve, sem grandes luxos – a vaidade e a soberba complicam a vida, pois incuti preocupações desnecessárias em relação à opinião e julgamento dos outros.
Mas a essência da cura reside no ego. O ego, digno de nossa consideração - pois é o responsável por nossa preservação - quando assume o controle nos torna hedonistas, vaidosos, orgulhosos e soberbos. Aprender a dominá-lo é condição essencial para evitar a soberba. É colocá-lo a serviço dos outros - da empresa, da comunidade, da família. Afinal, quando a sociedade está bem, a preocupação com a preservação do indivíduo diminui.
Fonte - olhardigital.uol.com.br
Os alunos do primeiro período do curso técnico em design de interiores visitaram a Central Revestir, extensão da Central da Construção, na noite desta quarta-feira.
Em parceria com a Duraplast, na noite desta sexta-feira, 25 de abril, os alunos do curso técnico em segurança no trabalho promoveram uma palestra sobre as doenças sexualmente transmissíveis.
Sob a supervisão da coordenadora Renata Cláudia e auxílio do professor Douglas Oliveira, os alunos instruiu cerca de 70 colaboradores sobre métodos de prevenção, como identificar as doenças e tratamento.
Ao final, houve um sorteio entre todos os que participaram do ciclo de palestras.
Confira todas as fotos abaixo!
Conforme nosso Calendário Acadêmico e agenda do Sindicato dos Professores da rede de ensino privado não haverá aula na próxima segunda feira 28 de Abril, em nenhum estabelecimento de ensino privado devido a assembléia geral marcada para todo o dia.
As escolas privadas de ensino não abrirão neste dia.
O calendário acadêmico não sofrerá danos, pois já contávamos com esta assembléia. As aulas poderão ser repostas de acordo com a carga horária, visto algumas disciplinas já terem alcançado sua carga horária. As atividades serão normalizadas nesta terça, 29 de abril de 2014.