Entrar no mundo de trabalho depois dos estudos não é tarefa simples. Você pode até saber mais ou menos o que te espera, mas certamente algumas coisas serão novidades. O site americano Glassdoor reuniu dez dicas para ajudar jovens que estão começando no primeiro emprego e que valem para qualquer segmento de atuação. Veja quais são:
1. O ritmo vai se acelerar rapidamente. Assim que você assinar o contrato e fizer os exames médicos, as coisas vão começar a andar rápido. Você terá tarefas para fazer quase que imediatamente e será preciso organizar um plano para conseguir dar conta de tudo. Para não ficar perdido, tente se organizar logo de cara;
2. Você terá muitas coisas para resolver por conta própria. Lembre-se: você não está mais no estágio, em que todas as atividades são supervisionadas bem de perto. Agora você terá que fazer as coisas de forma independente, realizando todas as tarefas designadas e cumprindo prazos. Não tenha medo de fazer muitas perguntas no começo, para se certificar de que você está fazendo as coisas da forma correta. Além disso, provavelmente você não receberá tanto feedback quanto nos tempos de estágio. Não espere receber uma crítica (positiva ou negativa) por cada tarefa completada. Se está preocupado com o seu desempenho, é melhor procurar o chefe e perguntar;
3. Sua opinião conta. Além de ser independente, você também terá de ser criativo. Seu chefe e sua equipe vão esperar que você traga ideias e bole novos métodos e processos e que identifique problemas e traga soluções. Fale e compartilhe suas ideias em reuniões e sessões de brainstorming. Não tenha medo de dar sua opinião: não é apenas porque você é novo na empresa que sua opinião não será levada em consideração. Você foi contratado por um motivo e ser inovador vai te ajudar a crescer e se movimentar na empresa;
4. Enfatize o aprendizado. Embora esperem que você execute as suas tarefas de maneira independente, não pense que precisa saber como fazer tudo. Afinal, o primeiro emprego também envolve — e muito — o aprendizado. Aprenda a gerenciar o seu tempo, cumpra os prazos e trabalhe em equipe. E se a sua empresa fornece oportunidades de qualificação (como bolsas de estudo ou descontos em cursos) não deixe de aproveitá-las. Há sempre algo novo a ser aprendido;
5. Não demore para responder e-mails. Dependendo do seu perfil, você pode não estar acostumado a responder e-mails frequentemente ou com a velocidade necessária. Porém, no ambiente de trabalho, é essencial responder as mensagens em tempo hábil, idealmente no máximo até 24 horas depois de ter recebido o e-mail. Mas o quanto antes, melhor. Mas preste atenção e leia suas respostas cuidadosamente: ser rápido não é desculpa para erros de gramática ou de ortografia;
6. Networking continua sendo importante. Não é porque você conseguiu um emprego efetivo que não precisa mais fazer networking: alimentar uma rede de relacionamentos será fundamental ao longo de toda a sua carreira. Participe de eventos da empresa, vá a feiras e congressos do setor, conheça os seus colegas. Isso será importante para o seu futuro, seja para quando você trocar de emprego, seja para colaborar em um projeto. Você nunca sabe quando esses contatos poderão ser úteis;
7. Envolva-se em atividades em seu tempo livre. Na faculdade, era muito fácil fazer atividades extracurriculares. Agora que está no “mundo real”, precisa fazer um esforço para continuar ativo. Junte-se a grupos de ex-alunos, a organizações profissionais ou de voluntariado. Vá para o happy hour com seus colegas de trabalho. É importante também manter uma vida social ativa depois que sai da faculdade;
8. Controle suas realizações. Ao longo de toda a sua carreira, e especialmente em seu primeiro emprego, você deve manter um registro de tudo o que faz. Seja os artigos que escreve, os relatórios que produz, as ideias que leva para reuniões, apresentações para clientes, o planejamento de um evento ou uma campanha de marketing. Tudo isso conta. Mantenha em arquivo (em um site ou em seu computador) todas as conquistas e realizações, para poder discutir com seu chefe ou até em futuras entrevistas de emprego;
9. Seja profissional. Chegue sempre na hora, seja cortês e se vista de maneira adequada. Pense aonde você quer chegar na sua carreira e aja como se já estivesse lá. Ser profissional sempre vai te ajudar a crescer na carreira;
10. Pense positivo. Por último, lembre-se de sempre tentar pensar positivamente. Seu primeiro emprego pode ser exaustivo no início, mas algumas de suas tarefas podem acabar virando tediosas. Em cada etapa, tente manter uma atitude positiva, esteja você estressado ou de saco cheio. Pessoas que reclamam de seus empregos não são tão bem sucedidas como aqueles que não se queixam o tempo todo. Se você se mantiver positivo, coisas melhores irão aparecer.
Comunicamos aos senhores professores que hoje, dia 3 de fevereiro, às 19 horas, começa a Semana Pedagógica 2014.1 e vai até o dia 5 de fevereiro.
Sua participação é pré-requisito para efetivação junto ao corpo docente da Escola Técnica Infogenius.
Contamos com sua colaboração!
A autodisciplina é um dos mitos predominantes na nossa cultura. E o mito é gigante. Benjamin Franklin possuía autodisciplina, com seu hábito de acordar cedo, sua checklist de virtudes e sua reflexão diária. Os melhores atletas também a possuem, com a disciplina para treinar mais do que qualquer outra pessoa, visando ganhar o ouro. Meus leitores frequentemente pensam que eu sou mais disciplinado depois que leem meu livro e a lista de hábitos e realizações que conquistei, como conseguir me exercitar, acordar cedo ou economizar.
Mas é tudo um mito.
Estou confiante de que se você aceitar que a disciplina é um mito, vai se libertar da culpa de não ser disciplinado, passando a ter poder para criar os hábitos que você deseja, sem que haja necessidade dessa disciplina ilusória.
Por que a disciplina é um mito
Eu tenho escrito sobre a ilusão da disciplina por quase 4 anos e meio, mas é necessário revisitar o tema de vez em quando. Especialmente quando leio artigos que, se não estivessem espalhando e perpetuando tal mito, seriam excelentes. Então, preciso dar um fim a essa ilusão agora.
Veja bem, a disciplina soa como um conceito perfeitamente válido, até você ir mais fundo. Disciplina não é um mistério. Só que na verdade ela é. O que é disciplina? Quanto possuímos dela? Como conseguimos mais? Se é pela prática, como você a pratica se não possui nenhuma disciplina para começar? Se eu não estou com vontade de fazer alguma coisa, como eu uso a disciplina para me forçar a fazê-la?
Tive muitas conversas com pessoas que acreditam piamente no mito da disciplina. Geralmente, elas acontecem mais ou menos assim:
Eu: O que é disciplina, exatamente? Qual a diferença entre ela e motivação (que é um conjunto de ações que podemos de fato colocar em prática)?
Amigo: A motivação puxa você em relação a alguma coisa, fazendo você querer fazer algo. A disciplina te empurra para alguma coisa, fazendo você fazer aquilo que não quer.
Eu: Ok, então se eu não tenho disciplina, como faço para consegui-la?
Amigo: Você pratica. É um músculo, que se torna mais forte com a prática.
Eu: Mas como eu vou praticar se não tenho disciplina?
Amigo: Apenas faça algo pequeno e depois continue praticando repetidamente.
Eu: Mas é preciso ter disciplina para fazer isso. Que ação em específico eu tenho que usar para me forçar a fazer algo se eu não quero fazê-lo?
Amigo: Você se obriga a fazê-lo de todo jeito.
Eu: Mas isso exige a disciplina que eu não tenho. Ok, digamos que eu esteja no sofá e eu quero sair para correr ou levantar para escrever. Como me obrigo a fazer uma dessas coisas? Que ação em específico?
Amigo: Você visualiza o resultado final, algo que você deseja.
Eu: Esta é uma ação de motivação e não de disciplina.
Amigo: Certo. Então você tem que planejar recompensas. Não, isto é motivação. Você se convence e se anima e diz a você mesmo que pode fazê-lo. Não, isto é motivação também. Você diz às pessoas o que vai fazer, foca nos aspectos agradáveis disso. Mas isso também é motivação. Talvez você só deva fazer aquilo que gosta, então… o que também é motivação.
Tudo aquilo que fazemos para nos convencer a fazer algo não é disciplina, mas motivação. E é por isso que a primeira é um mito. O conceito pode soar bem, mas não é útil. Quando o assunto é investir em ações que levem você a realizar algo, o único caminho a seguir é o da motivação, não o da disciplina. Por anos, eu tenho desafiado pessoas a me trazerem uma ação de disciplina que não seja motivação, e ninguém conseguiu.
Construa hábitos para alcançar consistência
Quando as pessoas falam sobre querer disciplina em suas vidas, o objetivo real, geralmente, é ser mais consistente em alguma coisa. Exercícios físicos, meditação, escrever ou outra atividade criativa, finanças, alimentação ou produtividade no trabalho são algumas recorrentes. Todas essas atividades são executáveis sem o conceito da disciplina. O que você precisa para atingir esses objetivos é a construção de hábitos.
Hábitos não são bem entendidos por muitas pessoas, por isso eu criei o Curso de Hábitos. Neste curso, exploro o conceito de gatilhos, ciclos de feedback negativo e positivo, consistência, motivação, responsabilidade, apoio e outros fatores que ajudam a formar costumes.
Nenhum desses conceitos é nebuloso. Todos se traduzem em ações específicas que você pode executar no sentido de criar um costume. Se você quer ser consistente em alguma coisa, incorpore e execute ações que o levem a fazer desta coisa um hábito. Comece com coisas pequenas, para que esse processo de construção seja eficaz e bem-sucedido. Uma vez que a atividade estiver agregada à sua rotina, tornando-se de fato um hábito (e isso pode acontecer em duas semanas, dois meses ou mais tempo), você pode expandir a partir do que tem.
Hábitos são a chave para a consistência, não a disciplina. E eu posso garantir: uma vez que você constrói um hábito positivo e consistente é uma coisa maravilhosa. Você se sente disciplinado, forte, bom, mesmo vivendo como a personificação de um mito. É como os deuses gregos devem se sentir.
Tradução: Marcela Agra
Fonte - administradores.com.br
Diversas vezes me encontro com pessoas que buscam o sucesso. Existem também inúmeros artigos e livros falando sobre o "segredo do sucesso" e, não é difícil de achar pessoas que fazem de tudo para alcançar e obter sucesso, então, qual o segredo? Como ter sucesso na vida? A vários meses atrás me cadastrei num site de relacionamentos profissionais, preenchendo 100% de meu currículo, até com depoimentos de contatos, achei uma ferramenta fantástica, com inúmeras chances de sucesso, pois havia a possibilidade de ter acesso a pessoas realmente influentes e que, aparentemente de sucesso. O detalhe é que muitas pessoas veem até nós para "pedir" algo e dificilmente para "oferecer" algo, principalmente "de graça". Obtive, nessa rede, diversas solicitações de contato o qual, percebi que sempre havia "segundas intenções" nessas solicitações, sempre queriam o meu contato não pelo que poderiam me oferecer (conteúdo) e, sim pelo que poderiam extrair de mim (oportunidades).
A reflexão que proponho nesse artigo é: Você tem conteúdo suficiente para obter sucesso? Quando me refiro a conteúdo, faz-se necessário o entendimento em todas as dimensões da natureza humana, tipo: Como você se relaciona nos grupos sociais que participa? Você se mantém atualizado quanto seus conhecimentos? Busca constantemente o equilíbrio emocional, mesmo nas situações de conflito (sejam quais forem)? Tem buscado constantemente aprender algo novo?; etc... E, o mais importante de tudo, a partir do conhecimento já adquirido, tem compartilhado com a sociedade que está inserida, sem buscar nenhum ganho pessoal ou profissional? Ou melhor, você tem conteúdo para doar? Mencionando uma antiga frase: "...É doando que se recebe", nesse contexto, a afirmação é verdadeira, é somente "doando nosso conteúdo" que "recebemos outro", repleto de novas oportunidades e chances de sucesso.O grande problema é que os "indivíduos", de nossa sociedade, estão se tornando cada vez mais "indivíduos", repletos de vaidade; arrogância; prepotência e, não percebem que sem doar-se, dificilmente conseguirá ter sucesso sozinho. O sucesso é alcançado através de um caminho onde dificilmente se consegue trilhar sozinho e, mesmo que consiga, ainda tem de se averiguar: É sustentável? A que preço? Não importa apenas se conseguiu chegar onde queria, você consegue manter-se lá? Você tem conteúdo suficiente para sustentar sua posição? Outra observação é: Qual o preço a ser pago para o sucesso, você está disposto a pagar? A questão preço que me refiro, não envolve questões financeiras, mas situações nas quais você terá de abrir mão de algo, tipo sua família; seus amigos; seus hobbies; etc.
O conhecimento é o bem maior da humanidade, como já escrito por Salomão, no livro de Provérbios, todavia, poucos entendem dessa maneira e, a ação de compartilhar esse conhecimento ainda é mais difícil de ver. Nos dias de hoje, vivemos na era do imediatismo, onde o que importa é o "agora" e, o esforço para adquirir, manter e compartilhar seu conteúdo é desprezado. Entretanto, poucos conquistam o sucesso ao final de sua jornada, principalmente porque não entendem que, antes de ganhar, se faz necessário compartilhar! E, poucos têm a "sensibilidade" de experimentar que a satisfação de poder compartilhar algo é, extremamente superior que ganhar!
Portanto, verifique constantemente a "data de validade de seu conhecimento"; Analise frequentemente a qualidade de seus relacionamentos e, principalmente, compartilhe seu conteúdo!
Luiz Antonio de Castro Mattos
Master & Executive Coach / Alpha Analyst
Fonte - administradores.com.br
A fluência na língua inglesa está entre as habilidades e competências de um profissional qualificado e completo para o mercado, mas ela ainda é um grande problema para quem está à procura de um emprego e também para os profissionais mais experientes.
Uma pesquisa revelou que a diferença salarial para quem tem inglês pode chegar a quase 64% para um cargo de supervisão, por exemplo. Só que no Brasil, apenas 8% da classe A/B falam inglês fluentemente. Esses números poderiam ser bem melhores se o inglês fizesse parte da nossa vida, por exemplo, ainda na infância.
Nunca é cedo demais para aprender outro idioma. Em uma escola de Florianópolis, crianças de seis anos já são estimuladas a falar outra língua na sala de aula. É fácil e divertido porque os pequenos aprendem brincando.
Falar inglês já não é mais diferencial, é uma exigência. Uma pesquisa realizada pela Catho em todo o Brasil mostrou que mais de 80% das entrevistas em língua estrangeira são feitas em inglês, mas o estudo revelou que apenas 11% dos profissionais conseguem se comunicar sem dificuldades, e destes, somente 3% falam o idioma fluentemente.
O consultor de carreira, Renato Grinberg, orienta os jovens sobre habilidades fundamentais para a empregabilidade. Além dos idiomas, ele ressalta:
- Computação: “Não dá para imaginar algum tipo de trabalho em que uma pessoa não vá usar o computador e os softwares básicos do Office, como Word, Excel e PowePoint”.
- Habilidades quantitativas: “Não importa a área que alguém siga, será sempre importante ter certa intimidade com os números (mesmo que você não goste deles!)”
- Habilidades interpessoais: “Ninguém faz nada sozinho e quanto melhor forem suas habilidades interpessoais, mais chance você terá de atingir resultados. A maneira que um profissional interage com colegas ou supervisores vai determinar em grande parte o sucesso dele na empresa. Algumas dicas para desenvolver essas habilidades são: não comentar temas que podem ser polêmicos no ambiente de trabalho como política ou religião; cumprimentar as pessoas sempre com um sorriso e olhando nos olhos; evitar conversas de caráter pessoal que possam constranger outra pessoa”.
- Habilidades de negociação: “Saber negociar é fundamental para qualquer área ou nível hierárquico. Saber a hora de negociar um aumento de salário ou promoção pode fazer toda a diferença no sucesso da carreira. Dica: entender o que é importante para a pessoa com quem você irá negociar. Por exemplo, se você estiver negociando um aumento de salário ou promoção, você não deve pensar no beneficio para você, mas sim o que o seu chefe ganharia. Nesse caso você poderia mostrar para ele que com o seu aumento ou promoção ele poderia se preocupar menos porque você assumiria mais responsabilidades e assim por diante”.
- Habilidades de liderança: “Não importa o cargo, sem habilidades de liderança um profissional não consegue se desenvolver seja um estagiário ou diretor da empresa. O importante é se antecipar as tarefas ou eventuais problemas mostrando proatividade, ou seja, não esperar que alguém lhe peça para fazer algo ou resolver um problema. O líder se antecipa aos problemas. Dica: analisar o comportamento de profissionais mais experientes que você admira na empresa e prestar atenção nas atitudes deles. Quando você se deparar com uma situação em que você não saiba como resolver, pense no que aquele profissional faria”.
Fonte - globo.com/jornalhoje
O desemprego voltou a cair em dezembro de 2013, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa, de 4,3%, é a menor desde o início da série histórica do instituto, iniciada em março de 2002.
Em novembro do ano passado e em dezembro de 2012, a taxa de desemprego – que considera seis regiões metropolitanas do país (Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador) – foi a mesma, de 4,6%.
Na média dos 12 meses de 2013, o desemprego ficou em 5,4%, também a menor taxa média anual da história, segundo a pesquisa.
De acordo com o IBGE, a população ocupada ficou em 23,3 milhões de pessoas em dezembro e mostrou estabilidade em relação a novembro de 2013 e a dezembro de 2012. Na média do ano passado, os ocupados chegaram a 23,1 milhões de pessoas – um aumento de 0,7% frente a 2012. Frente a 2003, quando tem início a série histórica anual, o número representa um crescimento de 24,8%.
Já a população desocupada somou 1,1 milhão de pessoas em dezembro de 2013, uma queda de 6,2% frente a novembro, mas ficou estável na comparação com dezembro de 2012. Os desempregados chegaram, na média anual, a 1,3 milhão de pessoas, número 0,1% abaixo do registrado em 2012. Na comparação com 2003, o número caiu 49,5%.
Segundo o IBGE, o total de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, que chegou a 11,8 milhões em dezembro de 2013, não mostrou variação frente ao mês anterior. No entanto, na comparação anual, o resultado indica um aumento de 2%.
"Esses resultados levaram, na média de 2013, a um recorde na proporção de trabalhadores com carteira assinada (11,6 milhões) em relação ao total de ocupados: 50,3%, frente a 49,2% em 2012 e a 39,7% em 2003", nota o IBGE.
FONTE - globo.com
Atenção,
O prazo para o envio das fotos (uma atual e uma de quando você era criança) é até amanhã, dia 28 de Janeiro.
O endereço do e-mail é comunicacaoinfog@gmail.com
Estamos lhe aguardando!
As inscrições para o exame de suficiência para a obtenção ou restabelecimento de registro profissional no conselho regional de contabilidade (CRC) vão até o dia 30 de Janeiro.
A prova acontecerá no dia 6 de Abril de 2014, no primeiro domingo do mês.
Para maiores informações, acesse:
http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2014/01/Edital_1_2014_.pdf